Eu estava no ponto máximo da subida. E tudo ficou mais colorido. De repente os dias começaram a ter sabor de morango e os momentos ao seu lado eram repletos de pedidos para que o tempo não passasse. Mas sabemos que quando alcançamos o topo, tendemos a cair. E foi tão rápido e incontrolável que eu não soube o que fazer. A descida é triste, solitária e amarga. Esse era meu medo. De perder o controle.
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